Produção
Com estilo narrativo moderno, a peça premiada de Patrick Marber – que participou do festival da Cultura Inglesa – teve direção de Florência Gil – que privilegia o trabalho dos atores Rachel Ripani, Amazyles de Almeida, Daniel Faleiros e Joca Andreazza. O texto original para teatro, montado em 30 países, possui duas cenas extras e um desfecho inusitado – diferente da versão para o cinema. Tanto no teatro como no cinema, este clássico contemporâneo ganhou mais de 20 prêmios.
As surpresas do amor e do desejo, a traição, os abandonos, as perdas, as separações e reconciliações, as pequenas crueldades do cotidiano são a matéria-prima de CLOSER (1997), uma história sobre os encontros e conflitos amorosos de quatro jovens adultos escrita pelo dramaturgo inglês contemporâneo Patrick Marber. Dirigido por Florência Gil, o espetáculo entra em temporada no dia 17 de agosto, às 21h30, no Teatro Augusta, depois de participar do 11° Cultura Inglesa Festival, trazendo no elenco os atores Rachel Ripani, Amazyles de Almeida, Daniel Faleiros e Joca Andreazza.
Encenada do original para teatro, a peça possui duas cenas extras e um desfecho inusitado, diferente da versão cinematográfica (Closer – Perto Demais, dirigida por Mike Nichols, com roteiro do próprio Patrick Marber), lançada em 2004 com Julia Roberts, Natalie Portman, Jude Law e Clive Owen. No Brasil, o filme foi distribuído pela Columbia Tri Star, ficou mais de seis meses em cartaz nos cinemas de São Paulo e atingiu a faixa de 1 milhão de espectadores. Recebeu 13 prêmios, entre eles dois Globos de Ouro e ainda foi indicado a 19 prêmios, inclusive a dois Oscars.
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Produção
Rachel Ripani assina a tradução do texto inédito no Brasil
que trata da violência contra crianças. No elenco, Joca Andreazza
e Paulo Marcello, ambos da peça Agreste, O texto Frozen, da autora inglesa Bryony Lavery, ganha montagem inédita no Brasil com a Cia Razões Inversas, sob a direção de Marcio Aurelio.
A montagem faz parte do projeto Anatomia Comparada da Cia Razões Inversas em uma parceria com a atriz e produtora Rachel Ripani, responsável pela tradução inédita no Brasil. Em cena, Joca Andreazza e Paulo Marcello.
O diretor propõe um jogo ao espectador. Diferente de entrar no teatro e encontrar a peça acabada. “Esse jogo vai ser construído com ele, espectador, e vai depender da sua disponibilidade para tanto”, explica.
Rachel Ripani fez um curso de dramaturgia com Bryony Lavery, autora do texto, quando ela esteve no Brasil. “Achei fascinante seu trabalho, ela tem uma história de vida incrível, muitos textos montados na Inglaterra, e é inédita no Brasil. Ela, como autora, gosta de misturar emoções contraditórias e difíceis de se encontrar e explorar na dramaturgia moderna – o terror, o grotesco, misturado com o patético e o humor. Dos vários textos dela, o que mais me chamou a atenção foi Frozen, uma idéia corajosa e muito tocante, “ conta.
O espetáculo Frozen estreou em Londres no Royal National Theatre, em Julho de 2002, e recebeu o Prêmio de Melhor Novo Texto pela Theatrical Management Association.
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Produção
Comédia musical inspirada no Inferno de Dante, o espetáculo em estilo Cabaret conta a história de Justine, que chega ao inferno e através de Lilith, a Dama, e Mephisto, seu interesse romântico, passa pelos ciclos da paixão. Sob direção de Helen Helene, com direção musical de Pedro Paulo Bogossian e arranjos de Guilherme Terra, o espetáculo ficou dois anos em cartaz e fez temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
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