Parceiros.

Em anos dentro da economia criativa, Rachel já interagiu criativamente com grandes mentes da produção cultural, como:

  • Fernanda Montenegro

    Fernanda Montenegro é considerada uma das melhores atrizes, é frequentemente referenciada como a grande dama do cinema e da dramaturgia do Brasil. Ela foi a primeira latino-americana e a única brasileira já indicada ao Oscar de Melhor Atriz. É também a única atriz indicada ao Oscar por uma atuação em língua portuguesa, por seu trabalho em Central do Brasil. Além disso, foi a primeira brasileira a ganhar o Emmy Internacional na categoria de melhor atriz pela atuação em Doce de Mãe.

  • Peter Brook

    Diretor de teatro e cinema britânico. Um dos mais respeitados profissionais de teatro da atualidade. Faz sucesso a partir de 1955, quando dirige o ator Laurence Olivier na montagem de Titus Andronicus, de Shakespeare. A partir de 1962, torna-se co-diretor da tradicional Royal Shakespeare Company, ao lado de Peter Hall. Nos anos 70, funda em Paris o Centro de Pesquisa Teatral, o qual dirige até hoje. Sua carreira é marcada por encenação de peças no circuito teatral nova-iorquino do West End e da Broadway, além de em Paris e Londres.

  • Paulo Autran

    Como atriz em O céu tem que esperar (1992), e Rei Lear (1996). Em 15 de julho de 2011, a Lei 12.449 o declarou Patrono do Teatro Brasileiro. Grande ator, tradutor, diretor e produtor brasileiro, chegou a atuar em filmes e novelas, mas foi no palco que desenvolveu sua arte e se tornou conhecido, vindo a receber o epíteto de "O Senhor dos Palcos". No entanto, também teve memoráveis atuações na televisão e no cinema, em especial por sua participação em Terra em Transe, clássico de Glauber Rocha. Ao longo de sua carreira, estabeleceu importantes parcerias, com diretores como Adolfo Celi, Zbigniew Ziembiński e Flávio Rangel, e atrizes, como Tônia Carrero .

Crédito da foto: Elisa Carolina Fotografias

RACHEL RIPANI
  • Cameron Mackintosh

    Cameron Mackintosh produz há mais de 50 anos mais musicais do que qualquer outra pessoa na história, incluindo os três musicais mais antigos de todos os tempos: Les Misérables, O Fantasma da Ópera e CATS. Entre suas co-produções estão Mary Poppins, Kinky Boots e Hamilton no UK/Austrália. Sua nova produção de Miss Saigon agora está em turnê. Cameron também gosta de produzir novas versões de clássicos, incluindo Oliver !, My Fair Lady, a produção mais longa de Follies e recentemente reinventando Half A Sixpence no West End com grande sucesso. Outros musicais originais que ele produziu incluem Little Shop of Horrors, Side By Side By Sondheim, Martin Guerre, Betty Blue Eyes e The Witches of Eastwick

  • Julie Taymor

    O trabalho de Taymor recebeu muitos elogios por parte dos críticos, e ela ganhou dois prêmios Tony (de quatro indicações), o Drama Desk Award de Melhor Figurino, um Emmy Award e uma nomeação para Melhor Canção Original no Oscar. Ela também recebeu em 2012 o Director Award for Vision and Courage do Athena Film Festival em Barnard College, em Nova York. Ela é amplamente conhecida por dirigir a versão musical do O Rei Leão, que ela se tornou a primeira mulher a ganhar o Prêmio Tony de melhor direção em musical, além de um prêmio Tony por Melhor Figurino. Ela era a diretora do musical da Broadway Spider-Man: Turn Off the Dark. E dirigiu a aclamada produção off-broadway de Sonho de Uma Noite de Verão. Dirigiu os filmes Titus Andronicos, com Anthony Hopkins, Across the Universe, com música dos Beatles, e Frida, com Salma Hayek

  • Tim Rice

    Timothy Miles Bindon Rice, é um escritor, compositor e letrista britânico. É um popular letrista, vencedor de dois Oscar, e de outros prêmios como o Globo de Ouro, Tony Award e Grammy Award. Ele é conhecido pela sua parceria com o compositor Andrew Lloyd Webber, que gerou musicais de sucesso como Jesus Christ Superstar e Evita. Ele também colaborou com Alan Menken para a trilha sonora de Aladdin, e com Elton John para a trilha de O Rei Leão, O Caminho para El Dorado e o musical Aida. Rice foi condecorado por Elizabeth II pelos serviços prestados à música. Ele tem uma estrela no Hollywood Walk of Fame, e faz parte do Songwriter's Hall of Fame, é um destinatário do Disney Legend, e membro da Academia Britânica de letristas, compositores e autores .

Antonio Fagundes

Antonio Fagundes pertenceu ao seleto grupo de atores do alto escalão da TV Globo. Em 2013, ele entrou no ar em “Amor à Vida”, novela do horário nobre escrita por Walcyr Carrasco, com o personagem César. E também reestreou a peça “Vermelho”.

Fagundes descobriu seu gosto pela dramaturgia ainda na infância, quando participava de peças no Colégio Rio Branco, em São Paulo. O ator é carioca, mas se mudou para a capital paulista quando tinha 8 anos. Seu primeiro papel foi em 1963, aos 14 anos, na peça “A Ceia dos Cardeais”. Sua estreia na televisão foi aos 19 anos com uma participação na novela “Antônio Maria”, de 1968, exibida na extinta TV Tupi. O papel que tornou Antonio Fagundes um galã da TV foi o conquistador Petrucchio, da novela “O Machão” (1974).

Seu primeiro papel na Globo foi em 1976, em “Saramandaia”, e de lá para cá já atuou em mais de 20 novelas, entre elas: “Dancin’ Days” (1978), “Rainha da Sucata (1990), “O Rei do Gado” (1996), “Duas Caras” (2007) e no remake de “Gabriela” (2012).

Um dos seus grandes papéis foi na série “Carga Pesada”, na qual trabalhava ao lado do ator Stênio Garcia. O sucesso dos personagens Pedro (Antonio Fagundes) e Bino (Stênio Garcia) foi tanto que a primeira versão ficou no ar de 1979 a 1981 e depois ganhou um remake entre os anos de 2003 e 2007. No cinema, se destacou com o filme “Deus é Brasileiro”, lançado em 2003. Na década de 1970, atuou nas comédias eróticas “Elas São do Baralho” (1976) e “Eu Faço…Elas Sentem” (1975).

Além dos trabalhos como ator, Fagundes escreveu as peças “Pelo Telefone” (1980) e “Sete Minutos” (2002). Também já trabalhou na produção da peça “Fragmentos de um Discurso Amoroso” (1988).